O varejo foi um dos segmentos mais beneficiados pelos avanços em tecnologia. Isso justifica porque tantos negócios têm investido atualmente em desenvolver e-commerce e em lojas virtuais.
Algo comum de encontrar na população em geral, é a confusão acerca do significado de termos utilizados em estratégias recentes desenvolvidas por especialistas na área.
Isso ocorre pois, se analisar o escopo de atuação de uma empresa de içamento, é válido concluir que ter expertise nos negócios não é uma obrigatoriedade, por isso surgem as consultorias especializadas.
Entretanto, como forma de democratizar o acesso às ferramentas que alavancam as vendas, o mercado disponibiliza uma série de conteúdos que podem ser acessados gratuitamente para promover o conhecimento entre o público em geral sobre o e-commerce.
Tendo em vista a importância da tecnologia e seu protagonismo nos dias atuais, conferir o conhecimento básico dos termos aplicados com frequência, facilita o processo de implementação e automatização nas mais variadas linhas de negócio.
E-commerce e loja virtual: entenda as diferenças
Indo ao encontro do modelo tradicional que foi constituído a relação entre lojistas e consumidores no varejo, ao ouvir os termos “e-commerce” e “loja virtual”, é possível que haja uma confusão de conceitos.
Aliás, como a maior parte dos estudos de marketing e negócios são desenvolvidos no exterior, é compreensível o motivo pelo qual a maioria das técnicas e definições se encontram inicialmente na língua inglesa.
Portanto, para implementar uma nova técnica no negócio, é fundamental ter clareza sobre o novo plano estratégico a ser trabalhado. Essa é a corrente de pensamento defendida pelo proprietário de uma rede de delivery de lavanderia e que tem funcionado nos últimos anos.
Quando abarca o contexto do marketing digital a todas as possibilidades permitidas por ele, é essencial ter clareza do tipo de investimento realizado, para evitar possíveis prejuízos, principalmente para os negócios em crescimento.
Logo, pode ser entendido como loja virtual, um negócio ou loja que construa na internet uma vitrine virtual com a finalidade de comercializar os produtos digitalmente, diversificando os canais de contato com o cliente.
O e-commerce corresponde ao conceito de comércio digital, entretanto, há uma diferença entre a gestão propriamente dita, em comparação com as lojas virtuais.
As lojas virtuais são apenas um canal de venda, enquanto o e-commerce abarca um modelo de gestão de negócios a ser aplicado por uma plataforma. Por isso, o comércio digital pode se desenrolar em outros canais de venda, como os marketplaces.
E-commerce: uma nova tendência
Se antes era difícil imaginar que os processos de compra e venda poderiam acontecer à distância, atualmente é válido afirmar que o comum é que os negócios encontrem o começo e final no ambiente digital.
Com a pandemia ocasionada pelo covid-19, inicialmente, o distanciamento social se caracterizou como um obstáculo para os negócios. Todavia, mesmo sofrendo algumas oscilações, o mercado proporcionou soluções para a atender a demanda.
Conforme explicam os especialistas, o surgimento dos e-commerces não é algo exclusivo do ano de 2019, considerando que empresas mais consolidadas surgiram por volta de 1995.
Porém, a virada de chave da perspectiva do consumidor sobre a compra de pasta catálogo personalizada através da internet foi modificada nos últimos dois anos, como consequência da necessidade do período e dos investimentos feitos pelos principais players.
A tendência surgiu no exterior, onde foram consolidadas as duas principais marcas líderes no comércio via web, contudo, a sua popularização e uso frequente entre o público-geral foi acelerada de pouco tempo para cá.
Isso não é por acaso, já que o apelo é que as empresas se modernizem para garantir a sobrevivência nos tempos modernos. Aliás, automatizar o processo de venda pode gerar benefícios, inclusive o corte de gastos fixos com folha de pagamentos e aluguel de espaços.
Entretanto, por ser um país em desenvolvimento, no Brasil não é frequente o uso da internet para solucionar questões cujo costume da sociedade em geral é contar com o apoio de estruturas físicas.
Isso explica por que os comércios digitais sofreram um tipo de pré-conceito, que pode ser entendido como um receio de perder dinheiro ou de ser vítima dos usuários mal-intencionados.
O medo é válido, tendo em vista que a era digital está sofrendo muitas alterações e recebendo normas reguladoras, como expõe a recente implementação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) na Constituição Federal.
Os pontos mencionados são indicadores assertivos que explicam o motivo do surgimento dos e-commerces que possuem uma distância relativamente longa em função da sua popularidade.
Mas o cenário foi modificado graças aos investimentos feitos pelos próprios detentores das plataformas e pelos lojistas, que corresponderam às expectativas sinalizadas pelo consumidor, que atualmente recebe brindes e doces após concluir uma compra.
Segmentação de processos
Alguns fatores como o volume de trabalho e a exigência de focar na experiência do cliente foram fundamentais para que os negócios estimulassem melhorias processuais e, inclusive, trabalhassem para a segmentação por função.
Em outras palavras, se uma empresa se dedica para prestar com excelência o serviço de cabeamento de rede residencial, é válido afirmar que não é possível exigir que esse negócio tenha tempo hábil e expertise para desenvolver negócios online.
Essa dificuldade foi apontada por negócios dos mais variados portes e segmentos, e como resposta, surgiram consultorias que corroboram com aspectos como:
- Aceleração de resultados;
- Oferecimento de mão de obra com menores custos;
- Atendimento personalizado;
- Projetos assertivos.
As consultorias podem atuar em serviços pontuais como a instalação de gesso acartonado para banheiro ou mesmo para projetos de maior estrutura, como a inteligência comercial.
Indo ao encontro do conceito apresentado pela segmentação por consultorias, pode-se entender como funciona na prática os comércios no ambiente digital.
Em suma, a plataforma reúne os lojistas mais bem avaliados no mercado e fornecedores de produtos mais procurados. Apesar de serem anunciados em menor frequência, serviços básicos também podem estar inclusos neste contexto.
Ao reunir os principais players, uma plataforma inicia o processo de segmentação da comercialização de bens e serviços. O fornecedor é responsável por produzir, o lojista por anunciar e a plataforma por fazer toda a gestão comercial.
Ou seja, para determinada indústria que se dedica com frequência para agregar com melhorias no procedimento produtivo de cuba esculpida cozinha, contar com o apoio de uma plataforma que oferece competência necessária para acelerar as vendas é primordial.
Além da segmentação de processos, há outros benefícios agregados em contar com o apoio do e-commerce no marketing digital de um negócio. Mas, para isso, algumas técnicas e boas práticas devem ser implementadas, sendo:
1. Esteja presente nas redes sociais
A primeira dica para alavancar a presença de uma empresa nos espaços digitais que vem sofrendo com a ampla concorrência, é manter a constância e se fazer presente nos diversos canais de mídias digitais.
Em adição, identificar o perfil do cliente ideal, bem como analisar o seu comportamento, é essencial para determinar quais os veículos de comunicação mais adequados para um certo tipo de negócio, conforme o seu nicho de atuação.
O varejo, de modo geral, está focado na comercialização direta para o cliente final, que é usuário das grandes redes sociais. Portanto, as marcas devem investir na publicação de conteúdos nas principais redes atuais.
2. Foque no relacionamento com o cliente
Ao ouvir a expressão “relacionamento com o cliente”, é normal que os indivíduos tenham em mente de primeiro momento uma central de call center e de telemarketing, locais em que o relacionamento se baseia majoritariamente em por contato telefônico.
Mas com a disputa por visibilidade e atenção do público, os estudiosos na área de negócios compreenderam que o relacionamento com o cliente vai bem além do que uma central de atendimento.
O relacionamento com o cliente aponta para as relações interpessoais, que devem ser dinâmicas, requerendo a troca mútua de interesses entre as partes envolvidas.
Para estreitar os laços com os clientes, além de publicar conteúdos atrativos nas redes sociais e páginas na internet, aplicando técnicas de otimização como o SEO, que analisa as palavras e termos mais relevantes, é preciso diversificar a comunicação.
Embora telefonemas sejam o modelo mais tradicional de contatar o público, este método tornou-se menos assertivo ao longo dos anos. O e-mail, por sua vez, é a ferramenta que mais tem crescido em número de usuários.
Por isso, é válido uma empresa de aquecedor a gás conserto contar com o e-mail marketing para consolidar o relacionamento com o cliente, com a finalidade principal de alavancar as taxas de conversão.
3. Fidelize clientes
Tão importante quanto contar com clientes em potencial para continuar gerando mais oportunidades de vendas, construir uma carteira de clientes fidelizados é essencial para o posicionamento e saúde financeira de qualquer organização.
A fidelização de clientes é possível somente quando o relacionamento é recíproco entre as partes e há o alinhamento de expectativas.
Para viabilizar a fidelização, contar com o apoio de cupons e brindes, bem como lançamentos exclusivos, são ótimas alternativas.
Considerações finais
A virada de chave para o marketing digital foi fundamental para que as empresas pudessem contar com novas soluções e atingir com mais assertividade o público-alvo, incluindo a diversificação dos meios de contato.
Contudo, os e-commerces são um processo de segmentação das vendas, atuando na gestão comercial e proporcionando mais autonomia para fornecedores e lojistas a focar na prospecção com a aplicação das técnicas recomendadas.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.