Os algoritmos são a estrutura por trás das diversas funcionalidades dos sistemas e aplicativos, da internet, e das demais novidades tecnológicas das últimas décadas.
Trata-se do conjunto de dados que ditam como um sistema digital se comporta. Para quem busca conhecimento sobre SEO, é de suma importância conhecer, por exemplo, os algoritmos por trás dos mecanismos de busca.
Qualquer alteração e atualização nos algoritmos pode causar uma série de falhas para a execução do planejamento.
Para aprender mais sobre o que são os algoritmos, como funciona sua relação com as estratégias de SEO, compreender o comportamento desses dados e como podem interferir na sua estratégia de marketing digital, confira esse texto.
Ter essa visão ampla e funcional pode ser seu diferencial competitivo enquanto profissional, seja do setor de marketing, administrativo, de vendas, ou mesmo se é um empreendedor autônomo que revende determinado produto, como kit tela mosquiteira ou seu know-how.
Os algoritmos
Como você deve imaginar ao observar toda a tecnologia, os algoritmos estão cada vez mais complexos, mais inteligentes.
E conhecê-los não contribui apenas em relação ao SEO, para o ranqueamento e posicionamento mais assertivo da sua marca, como trataremos aqui, mas também, para melhorar os mais diversos aspectos que permeiam a estratégia digital da sua empresa.
Diferente do que muitos pensam, os algoritmos não são restritos aos computadores e tecnologias afins.
Seu conceito e a aplicação são bem mais amplos que isso, essenciais para processos como a lapidação de um anel de formatura direito, por exemplo.
Datando dos tempos babilônicos, podemos dizer que esse conceito é um dos pilares que estruturaram o mundo moderno e o que conhecemos por modernidade.
O termo designa uma sequência de raciocínios, operações ou instruções que visem um determinado objetivo, ou seja, a execução de uma tarefa a partir de passos operados sistematicamente.
Além da tecnologia em si, é notável suas aplicações:
- Para o gerenciamento de processos e pessoas;
- No marketing;
- Nas vendas;
- No relacionamento digital;
- Nas compras online;
- Na logística;
- No setor financeiro.
Esses foram exemplos relativos ao ambiente corporativo, como é o caso da estrutura organizacional de uma grande empresa de construção de galpão ou qualquer outro empreendimento.
Portanto, o que torna os algoritmos computacionais atuais tão excepcionais e eficientes, é sua capacidade de englobar, lidar e responder aos mais diversos cenários possíveis.
Entre os benefícios de uma estrutura que segue uma lógica sistemática, podemos citar três pontos principais.
Sendo eles a mediação (o filtro sobre as exibições), a automação e o Machine Learning ou aprendizado de máquina, e sua consequente evolução, ou seja, o aprimoramento contínuo.
O SEO
SEO é a sigla para a expressão em inglês Search Engine Optimization, que pode ser traduzido como Otimização para Mecanismos de Busca.
Compreende o conjunto de técnicas e estratégias para posicionar uma página entre os primeiros resultados de mecanismos buscadores, como o Google, o mais significativo de todos eles.
Uma estratégia de SEO divide-se em quatro segmentos principais:
- O SEO onpage;
- A criação de conteúdo;
- A construção da autoridade;
- A User Experience (UX).
Entretanto, existem muitos outros aspectos, como o SEO off-page, por exemplo.
Essas são especificações de diferentes áreas e ações a serem pensadas para “conversar” com o algoritmo que rege a lógica por trás dos buscadores, ou seja, literalmente, trabalhar de forma a influenciá-los.
É o SEO que garante que, quando um determinado usuário fizer uma busca simples no Google, como “conjunto de semijoias”, a página mais responsiva e útil, que garanta a melhor experiência e satisfaça a necessidade da busca, esteja entres os primeiros resultados.
Assim, compete aos profissionais da área o estudo de palavras-chave, seu uso lógico ao longo do conteúdo, assim como o uso estratégico em setores como URL, títulos, legendas e nomes de imagens.
Deve-se considerar ainda, aspectos do negócio em si, o volume de buscas, quais são as dificuldades de posicionamento, as taxas de cliques, as impressões e encaminhamentos.
Nesse contexto, técnicas de SEO bem aplicadas, fazem essa sinalização ao algoritmo, tornando sua página mais atrativa para ele.
Estar ali, ser a melhor resposta para quem está procurando informações sobre o que sua marca e empresa têm a oferecer, é sinônimo de sucesso no mercado.
Lembrando que o SEO é a principal ferramenta do tráfego orgânico nas redes, ou seja, os esforços que não são custeados diretamente como é o caso do tráfego pago, os anúncios e links patrocinados de um produto ou serviço, como conserto de TV Philips.
Essa otimização envolve questões de codificação, velocidade de carregamento, e todos os aspectos que tangem a qualidade do conteúdo.
No início, os algoritmos não eram soluções tão finamente moldadas para o sucesso da experiência do usuário, como hoje, então certas “técnicas”, consideradas antiéticas, eram muito empregadas e se mostravam eficientes.
Entre elas podemos citar ações como repetir muitas vezes a palavra-chave no conteúdo, independente de sua aplicabilidade, comprar vários links de outros sites, ou mesmo incluir palavras “escondidas” na página, que apenas os algoritmos podem visualizar.
Antigamente, ações como essas que “enganavam” os algoritmos, e acabavam por fornecer uma experiência ruim ao usuário, funcionavam.
Mas, após diversas atualizações, principalmente do Google, atos como esses tem efeito totalmente contrário, desvalorizando a página.
A missão do Google, é tornar todas as informações do mundo, universalmente acessíveis e úteis, e é a isso que se deve seu sucesso e domínio de mercado. Por isso, focamos nele.
Então frente a esse cenário, vamos pontuar algumas formas e dicas sobre como aplicar o SEO da forma mais assertiva possível, ações já amplamente empregadas por empresas lucrativas de setores como manutenção hospitalar preditiva, por exemplo.
Dicas para trabalhar os algoritmos através do SEO
Na verdade, podemos resumir praticamente todas as dicas que separamos a seguir em um ponto-chave, pensando na experiência do usuário.
São mais de 200 fatores de ranqueamento usados pelo algoritmo do Google, relacionados direta ou indiretamente com o sucesso dessa experiência, para então, definir a ordem dos resultados a cada busca realizada.
Confira a seguir os fatores mais importantes identificados em levantamentos feitos por empresas de comunicação digital, entre elas a Semrush e a Backlinko:
- Autoridade da página e do domínio;
- Relevância de links;
- Quantidade de visitas diretas à página;
- Conteúdo original e relevante;
- Tamanho do conteúdo;
- Uso de palavras-chave no título, URL e conteúdo;
- Tempo de permanência na página;
- Taxa de rejeição;
- Quantidade de páginas acessadas na mesma plataforma (navegação);
- Velocidade de carregamento da página;
- Segurança de dados;
- Design responsivo.
Além disso, questões como a semântica, coesão, coerência, além da escaneabilidade do conteúdo, também são importantes em uma página como o blog de uma gráfica de digitalização de livros.
Alguns elementos que auxiliam aqui são o uso de parágrafos curtos, imagens e vídeos, bullet points, headings ou cabeçalhos, e o uso de negrito, itálico ou sublinhado.
Lembrando que todos esses elementos devem ser usados de forma concisa.
Mobile-first Index
No final de 2016, a Google anunciou essa nova forma de indexação, e agora o fator-chave não é apenas a responsividade em dispositivos do tipo desktop.
Com a popularização dos tablets e smartphones, a exigência se voltou para eles, e então a versão mobile do site tornou-se a base para o algoritmo.
Nesse ponto é importante estar ciente da diferença entre esses dois conceitos. A responsividade está relacionada à adaptação do site para ajustar-se a qualquer tipo de tela.
Já o mobile é a existência de uma segunda versão da página, feita exclusivamente para ser usada em um tipo específico de dispositivo, no caso, os móveis.
O próprio Google divulgou um documento com técnicas voltadas para o mobile, como menus curtos, destacar as CTA, tornar o campo de buscas bem visível, incluir formulários, e facilitar o retorno para a página inicial, para citarmos os principais.
Meta description, a descrição do link
Aquele pequeno resumo abaixo do título de cada resultado é o que chamamos de meta description.
Ele não tem peso direto no ranqueamento, mas esse campo influencia diretamente na taxa de clique.
Como já mencionamos, essa taxa é relevante para o algoritmo, ou seja, no fim das contas é um fator que pesa no posicionamento da página, uma vez que possui relação com a experiência do usuário.
Faça com esse campo seja chamativo, interessante e informativo. Além disso, vale usar chamadas do tipo CTA, a Call to Action.
Ferramentas úteis
Existem muitas ferramentas de SEO disponíveis no mercado para adotar em seus esforços de marketing e vendas de um determinado produto, como luminária para oficina mecânica.
Algumas das mais usadas pelas empresas brasileiras são:
- O RD Station Marketing;
- O Google Search Console;
- O Semrush;
- O Yoast SEO.
Cada uma conta com suas funcionalidades e aplicações, e vale a pena investir em estudos para dominá-las.
Considerações finais
Portanto, estratégias que se baseiam na User Experience e sua otimização são os meios para utilizar as ferramentas de SEO frentes às melhorias e atualizações dos mecanismos buscadores, principalmente, do Google.
Seu algoritmo posiciona os resultados conforme fatores como segurança, responsividade, velocidade e mobile friendly, entre tantos outros 200 detalhes, todos eles voltados para atender às expectativas do usuário.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.